terça-feira, 25 de maio de 2010

UMA DECLARAÇÃO DE AMOR


“Por amor de Sião me não calarei e por amor de Jerusalém não me aquietarei; até que saia a sua justiça como resplendor, a sua salvação como  uma tocha acesa.” Isaías 62:1

A maior doença do mundo que tem produzido mais destruição e mortes (sonhos/vida) é a falta de amor no coração.
Amar e ser amado é um santo remédio que cura as feridas mais profundas no interior da alma.
Todos nós sentimos necessidades de sermos amados, valorizados e honrados.
É bom ser amado e sentir-se amado, experimentar o amor ágape (Genuíno, verdadeiro, sem interresse). Muito mais ainda, é bom ser amado por Deus. Saber que Ele tem o melhor das intenções por nós.
Muitas pessoas  são amargas porque ainda não conheceram a doçura do amor; são frustradas porque ainda não experimentaram a sinceridade de um abraço amoroso.
Creio que um dos maiores pecados que a humanidade está cometendo é a falta de amar.
DECLARAÇÃO DE AMOR DEUS PARA COM ISRAEL
O verdadeiro amor é expresso através de atitudes  e sentimentos, do almejar o bem estar do amado.
A inquietação de Deus. Vs 1 ( amor de Deus para com Israel o deixava inquieto enquanto não visse Israel sendo abençoado).
Deus quer ver seu povo sendo abençoado e sendo reconhecido como próspero e vitorioso. Vs 2,8,9
O que somos nas mãos de Deus:
- Chamado por um novo nome. Vs 2
- Somos uma coroa de gloria, um diadema real,
Com Deus não experimentamos a derrota, nem a desolação. Vs 4 (desamparada/desolada).
O que experimentamos de Deus:
- Declarações comoventes de amor:  minha delícia.
- O Senhor se alegra por seu povo. Vs 5, 12
O quanto valemos para com Deus? O Senhor protege seus amados. Vs 6,7
O amor faz que seu amado seja bem tratado e preparado para receber as bênçãos do alto.
O Senhor envia aos seus amados um Salvador. Vs 11.
RECONHECENDO E EXPERIMENTANDO O AMOR DE DEUS
Os laços do amor de Deus Oséias. 11:1-4
Deus nos ama!!! Esse é o decreto estabelecido na eternidade. “ Porque Deus amou o mundo de tal maneira. Que deu…” João 3:16
No amor você dá, no egoísmo você espera receber.
Deus prova o seu amor. “ Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco…” Romanos 5:8.
Deus nos ama como somos e como estamos.
Uma pessoa que deixou de amar;  já está morta.
Porque o amor é vida e gera vida. ( I João3:14).
  • O amor gera saúde,
  • O amor gera paz,
  • O amor gera alegria,
  • O amor gera esperança,
  • O amor gera amor.
O MANDAMENTO DO AMOR
Nisto todos conhecerão ser discípulo de Cristo. (Através do amor). João 13:35.
O amor ao próximo deve ser intenso; ele também cobre multidão de pecado. I Pedro 4:8.
“ A pessoa que muito critica os defeitos dos outros é porque pouco ama.
O amor deve ser sem hipocrisias. Romanos 12:9
Semeando amor: colhe-se amor. Gálatas 6:7.
O amor é superior as praticas religiosas. I Coríntios 13
  • Aos dons,
  • Ministérios,
  • Caridade,
  • Aos sacrifícios pessoais.
O amor deve ser expresso com lábios e gestos. ( I João 3:18).
Em Isaias 62 há uma declaração de amor ao seu povo.
O seu amor ( Deus) o fará próspero nessa terra e no porvir.
Há um mandamento de Deus: Amemos uns aos outros. I João 2:10;
O que não ama permanece na morte.
“Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”.Vs.7
Se pudéssemos definir o estado emocional deste mundo, chegaríamos a conclusão de que é um mundo sem amor.  É só sentarmos para assistir aos noticiários televisivos onde noticia após noticia revela um panorama de violências, discórdias, ódios, tragédias e mortes. Com todo avanço tecnológico, desenvolvimento industrial e econômico, pouco se tem melhorado, no que concerne à mudança no comportamento do homem.  Nunca se cometeram tantas perversidades, maldades, como nestes tempos. Só no século passado ocorreram duas guerras mundiais, matando milhões  de pessoas. O homem está cada vez mais perverso.
Por que o homem se encontra nesse estado espiritual? Por que muitos se têm odiado cada vez mais?
O homem se afastou do amor de Deus e se enveredou pelo caminho do pecado. O homem precisa conhecer o amor de Deus e experimentá-lo em sua plenitude.
Quem nunca experimentou o amor, não o conhece. Quem nunca foi amado não pode amar.  Nossa  capacidade de amar é maior e mais apurada quando recebemos amor. Quem não recebe amor é incapaz de amar ou o amor é difícil de ser estabelecido em sua vida. Só podemos suprir quando somos supridos, quando há reservas em nós, permitindo-nos doação.
Definindo os fundamentos do amor
É um sentimento de desejar sempre o bem de outra pessoa, não obstante às dificuldades de relacionamentos. No amor  verdadeiramente ágape, não há restrições.
Os fundamentos do amor são:  importar-se,  doar-se (sacrifício),  suprir as necessidades do amado, dar proteção, perdoar, renunciar…
A grandeza do amor de Deus impeliu o apóstolo Paulo a escrever o seu poema imortal que está em I Coríntios 13. Creio que não há outro tão descritivo sobre o amor como o relatado nestas linhas sagradas da Palavra:
  • As virtudes do amor. Vs. 4
  • O comportamento do amor. Vs. 5,6
  • A resistência do amor. Vs. 7; Cantares  8:6
  • A durabilidade do amor. Vs. 8
  • A grandeza do amor. Vs.13
A  origem do amor
Deus é amor. Ele é a própria substância, a plenitude e a totalidade do amor. I João 4:8  Deus é a própria essência do amor. Ele ama por que é amor, não faz nenhum esforço para isso.
Portanto, só ama verdadeiramente aquele que nasceu de Deus, porquanto o “amor cristão” é uma qualidade eminentemente espiritual. (I João 4:7). Igualmente, aqueles que não amam não conhecem a Deus (I João 4:8) porque Deus é a própria essência do amor, sendo altruísmo puro.
A declaração do amor de Deus em Isaías 43
-   A prova do amor.  Vs.2  – O preço do amor. Vs.3,4 -Os olhos do amor. Vs.4    - A declaração do amor. Vs.4 ( Jer 31:3)
Deus nos ama!!! Esse é o poema que permeia por toda a Escritura Sagrada. Ele quer o melhor para nossas vidas, precisamos experimentar melhor desse amor, para vivermos uma vida de conquistas e vitórias.
Como amados de Deus temos que responder a esse amor com atitudes que reconheça esse amor, e declararmos: “ Senhor tu és o meu amado, e eu te amo cada dia mais”


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JESUS, O AMIGO DE TODAS AS HORAS


“Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão, a menos que tenha abandonado o temor do Todo Poderoso”. Jó 6:14a
O dicionário define  amigo como aquele que é ligado a outrem por laços de amizade. Aquele que acolhe, ampara, defende, é companheiro de todas as horas, é um aliado.
Há dois tipos de amigos: o verdadeiro e o falso, o fiel e o infiel.
O amigo verdadeiro é sincero, é transparente. Sabe guardar segredo. Dar-se a conhecer no momento da necessidade. “As riquezas multiplicam os amigos, mas ao pobre o seu próprio amigo o deixa”. Pv 19:4 . “Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes.” Pv 19:6.
Você pode contar com ele nas maiores necessidades, ele te ouve mesmo   quando não está vontade, pois ele sempre que o bem do amigo.  Sempre é bom termos alguém a quem se possa desabafar e contar os maiores segredos.  
É fiel em seus relacionamentos:  “Em todo o tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão”. Pv 17:17
Exemplos bíblicos de amizade verdadeira:
Davi e Jônatas. Amizade que expressou proteção e fidelidade em meio à perseguição (II Sm 18: 1; 20:4,17; II Sm 1:260.
Ruth e Noemi . Amizade e amor verdadeiro e provado entre uma nora e sua sogra . “Disse, porém, Rute: Não me insiste para que te deixe, e me obrigue a não seguir-te; porque aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu, e ai serei sepultada; faça-me o Senhor o que bem lhe aprouver, se outras cousa que não seja a morte me separar de ti.”
Priscila e Áquila para com Paulo. Discípulos para com seu líder e discipulador.“Saudai a Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram as suas próprias cabeças; e isto lhes agradeço…”(Rm 16:2-3)
Há também os falsos amigos, geralmente os falsos amigos, não podem nem ter a caracterização de amigos, pois são interesseiros e egoístas.
Um desses exemplos é de Elifaz, que na doença e angústia de Jó, o recriminou,  julgando está ele em pecado (Jó 6:14).
Amigos  que  na necessidade abandonam: É o exemplo de Demas, amigo de Paulo, que o abandonou, quando mais o apóstolo precisava dele na obra missionária( I Tm 4:10,16).
Falsos amigos que traem e são avarentos e negociam sua amizade por uns poucos trocados: É o exemplo de  Judas que trocou a amizade de Jesus por trinta moedas de prata.
O outro  grande falso amigo é o mundo.  “Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele que quer ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”. I Jo 2:15,16.
O mundo nos oferece prazer e satisfação transitória e enganadora como as preenchidas pelos vícios da bebida, droga, prostituição, paixões ilusórias, vaidade e engano.
JESUS O AMIGO VERDADEIRO
Demonstrou amizade aos seus discípulos. “Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu Senhor, mas tenho-vos chamado de amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer”. Jo 15:15
Todas as qualidades de um verdadeiro amigo podem ser vistas em Jesus: Ele é confiável, busca intimidade. É transparente e  sincero. Companheiro no momento da tribulação e dor.
Essa amizade deve ser demonstrada, como Jesus fez no episódio da morte de Lázaro. Ao encontrar as irmãs Marta e Maria, Jesus chorou pela perda de seu amigo.
Dos doze apóstolos, três eram mais íntimos: Pedro, Tiago e João. Desses três, um era considerado como aquele a quem Jesus mais amava: o apóstolo João (Jo 13:23).
João foi o único discípulo que não abandonou Jesus, quando Ele mais necessitava. Acompanhou seu sofrimento e era o único que estava ao pé da cruz.
Para com a possessa Madalena, libertou-a, dando-lhe a dignidade que precisava. Mt 8:2 Um amigo liberta o outro de suas aflições.
Para com a adúltera estendeu a mão para perdoar, e restaurar-lhe a vida de fidelidade. (João 8) O verdadeiro amigo perdoa o outro dando-lhe segunda oportunidade.
Para com Pedro, o discípulo que o negou, manifestou perdão. (Pedro) Jo 21;  O amigo, quer a restauração e a reintegração, não a derrota e a destruição.
Jesus, o amigo de todas as horas:
“… E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. Mt 28:20
“Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”. Jo 16:33
“… De maneira alguma te deixarei nunca jamais te abandonarei”.Hb 13:5b  “Jesus Cristo, ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre”.Hb 13:8
Jesus deu a vida pelos seus amigos:
“Pois o próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.” Mc 10:45
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos”.Jo 15:13
“Ao aflito deve o amigo mostrar compaixão”.
Jesus tem todos os qualificativos de amigo verdadeiro: É sincero, transparente,  fiel, confiável, compreensivo, é amigo de todas as horas. Nunca decepciona, sente compaixão, dá a vida pelos seus. É o único que pode nos libertar de todos os males.
Jesus tem chamado não só discípulos, mas amigos, ele quer ter comunhão conosco.
Hoje, Jesus te chama para ser o teu principal amigo, aquele em quem se pode confiar. O amigo de todas as horas.


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UM DEUS DE PRINCÍPIOS



Da casa de Abinadabe levaram a arca de Deus num carroção novo, conduzido por Uzá e Aiô. Davi e todos os israelitas iam dançando e cantando com todo o vigor diante de Deus, ao som de harpas, liras, tamborins, címbalos e cornetas. Quando chegaram à eira de Quidom, Uzá esticou o braço e segurou a arca, porque os bois haviam tropeçado. A ira do Senhor acendeu-se contra Uzá, e ele o feriu por ter tocado na arca. Uzá morreu ali mesmo, diante de Deus Davi ficou contrariado porque o Senhor, em sua ira, havia fulminado Uzá. Até hoje aquele lugar é chamado Perez-Uzá. Naquele dia Davi teve medo de Deus e se perguntou: – Como vou conseguir levar a arca de Deus? Por isso desistiu de trazer a arca para a cidade de Davi. Em vez disso, levou-a para a casa de Obede-Edom, de Gate. A arca de Deus ficou na casa dele por três meses, e o Senhor abençoou sua família e tudo o que possuía.”
1 Crônicas 13: 1-14
A arca da Aliança representava a presença, a proteção e a justiça de Deus. Era símbolo também de poder,  pois os israelitas acreditavam que enquanto tivessem posse da arca, mal nenhum lhes sucederia e os inimigos lhes seriam sujeitos.
A arca foi adiante do povo em muitos momentos significativos,: na travessia do Jordão ( Js 3: 1-5) e em várias pelejas como na conquista de Jericó ( Js 6:6-13);  na renovação da aliança entre o povo e Deus (Js 8:33).
Acredita-se que a arca foi perdida na destruição de Jerusalém pelos babilônicos em 587 a.c. Não havia arca no Segundo Templo.
O texto de abertura nos fala dos preparativos de Davi e do povo para trazerem  a arca da  Aliança para Jerusalém. Por quase oitenta anos, ela tinha permanecido em Gibeá ou Quiriate-Jearim. Ajudado por 30.000 homens e por cuidadosos preparativos nacionais: um grande cortejo, música e alegria, fora o carro novo; tudo feito com esmero e dedicação para celebração de um momento tão importante.
Contudo, durante o trajeto, algo aconteceu. A palavra  de Deus nos conta que…” Uzá tentando proteger a arca, toca-a, pois os bois tropeçaram  e  é fulminado pela ira do Senhor, fato que traz tristeza ao coração de Davi, a ponto de ele desistir do cortejo e decidir deixar a arca na casa de Obed-Edom.
Há muita perplexidade em relação a esse fato: Qual foi a falta tão grave praticada por  Uzá? Sua intenção talvez fosse instintiva: proteger a arca da queda. Para uma ação tão digna, por que uma reação tão dura da parte de Deus, ceifando a vida daquele homem?
Uzá morreu porque Deus reafirmava ao povo que é  um Deus de princípios imutáveis.
Princípio= causa primária; base; razão maior; norma fundamental de conduta (minidicionário Sacconi).
Além da ordenança para a confecção da arca, Deus estabeleceu vários princípios que norteariam o contato do povo com a mesma: Deveria ser colocada no santuário, no lugar santíssimo. Era vista apenas uma vez por ano quando o sumo sacerdote entrava para fazer o sacrifício pelos pecados da nação; Quando o povo tinha que partir, ou seja, levantar-se acampamento, os sacerdotes cobriam a arca com o véu, peles finas de animais e depois um pano azul.  Só, então, os coatitas, levitas encarregados dos utensílios do santuário, colocavam os varais e a carregavam aos ombros, sem contato  físico nenhum com o material de sua estrutura. ( Nm4:25).
Uzá morreu porque quebrou um princípio estabelecido por Deus; não poderia haver contato de homens com a arca da Aliança, que simbologicamente representava  a presença de Deus. Davi desprezou os princípios, quando construiu um carro e quando não deixou a cargo de levitas o transporte da arca, tal qual Deus estabelecera para que assim fosse.
Quando quebramos princípios, bênçãos  são adiadas ou talvez, maldição  venha a caminho.
Muitas vezes temos agido  com muita boa vontade, desejo de agradar, de servir, de ser útil e até mesmo com  grande sacrifício e renúncias. Mas temos que observar se em nossa atitude, nenhum princípio divino está sendo quebrado, se alguma  norma fundamental de conduta não foi relegada a segundo plano, se alguma razão maior não foi ofuscada para que os intuitos do ego  humano prevalecessem.
Existe um adágio popular que diz: “De boas intenções o inferno está cheio”.
Com que freqüência temos observado se  os princípios basilares  e imutáveis de   Deus são práxis em nossa vida? Não adianta o jeitinho que eu der, Deus continuará a exigi-los de mim.
Deus é soberano – Esse é o grande princípio  norteador do cristão. O texto do livro de Daniel  4: 37 expressa muito bem essa soberania: “ Agora eu, Nabucodonozor, louvo, exalto e glorifico o Rei dos céus, porque tudo o que Ele faz é certo, e todos os seus caminhos  são justos. E Ele tem poder para humilhar aqueles que vivem com arrogância.”
Reconhecer o princípio da soberania é observar  também  a obediência, a autoridade e a mordomia. Às vezes somos participativos, somos eficientes no evangelismo, mas não obedecemos às autoridades constituídas, não as reconhecemos como autoridades de Deus e  não as honramos como lideranças delegadas.
Hb 13:17 “ Obedeçam aos seus líderes e submetam-se à autoridades deles. Eles cuidam de vocês como quem deve prestar contas. Obedeçam-lhes, para que o trabalho deles seja uma alegria e não um peso, pois isso não seria proveitoso para vocês.”
Ofertamos com fidelidade para o Reino, mas consideramos os bens que Deus tem nos dado como posses próprias e não reconhecemos que fomos colocados como mordomos  para cuidar bem das coisas e interesses de nosso Senhor e Rei.
Rm 11:36 “Pois dele, por ele e para ele são todas as coisas. A Ele seja a glória para sempre! Amém.
Um dos princípios que tem sido  quebrado com grande freqüência é o  princípio de caráter. Esse princípio traz consigo a verdade, a integridade a honestidade, a justiça, a transparência, o domínio próprio (auto-governo). Às vezes somos capazes de empreender grandes projetos sociais, mas  incapazes de guardar um segredo, de sermos imparciais em questões com pessoas do nosso relacionamento direto. Ainda mentimos. Ainda reagimos com violência quando ofendidos ou perseguidos. O desejo de Deus é formar a imagem e a natureza de Jesus dentro do cristão e às vezes isso acontece com pressões, com conflitos e com confrontos.
Rm 13:13-14 “Comportemo-nos em decência, como quem age à luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Ao contrário, revistam-se do Senhor Jesus Cristo e não fiquem  premeditando como satisfazer os desejos da carne”.
Precisamos observar os  princípios para que a presença de Deus permaneça em nós.
Deus não muda, nem quebra seus princípios.
O que dizer então quando sabemos que alguém entra na presença de Deus para louvar, para pregar a palavra  estando em pecado e não é fulminado por Deus, como nos tempos do Antigo Testamento?
O que acontece hoje,  é que a nossa arca real, Jesus Cristo renova constantemente suas misericórdias sobre nós e a cada novo amanhecer, Ele credita a nós novas oportunidades de conserto e de mudança de vida. Sua mão estendida e seu sorriso aberto nos esperam como filhos pródigos, cujo Pai anseia pelo retorno de seu filho. Cada dia é uma nova oportunidade de recomeço com Deus. Uzá não teve esse privilégio.
Jesus não mudou os princípios, apenas os aperfeiçoou.
Quando decidimos conduzir a nossa vida e tomar as decisões sempre de acordo com os princípios e ensinamentos de Deus, Ele nos abençoará. Tudo começa pela nossa decisão de seguirmos  a Jesus, presença  e glória de Deus entre os homens, e de servirmos   na Igreja, presença de Deus na terra.
Todas as nossas ações, projetos  e motivações  devem estar respaldadas na razão maior  de todas as coisas: agradar a Deus e buscar a sua santidade espelhada no viver de Cristo.
1Pe 1:15-16 “ Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo que fizerem, pois está escrito:” Sejam santos porque eu sou santo”.



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JESUS É O SENHOR


“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;  antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,  a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.  Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,  para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra,  e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.” Filipenses 2:5-11
No tempo de Jesus a palavra  SENHOR era usada somente para referir-se aos cézares (chefes políticos de Roma), e tinha os seguintes significados: AMO, DONO, CHEFE, SOBERANO, MÁXIMA AUTORIDADE.
Jesus foi chamado de SENHOR pelos seus seguidores porque Ele apresentava o Evangelho – Boas-Novas do Reino de Deus – Governo de Deus, Mt 28.18. Ele recebeu este nome porque Ele é o Senhor e sempre agia como o tal. Observemos os seguintes textos que mostram a autoridade de Jesus:
-          Lc 19.5 – Jesus ordena a Zaqueu: DESCE
-          Mt 9.9 – Jesus disse: SEGUE-ME…
-          Lc 18.22 – Ele ordenou: VAI E VENDE…
-          Lc 9.59 – Jesus colocou-se acima da própria família.
AINDA HOJE JESUS ATUA COMO SENHOR
Jesus não faz concessão, não entra em “barganhas”, não faz negócios com o homem, ele ordena e exige obediência e fidelidade. Veja o que declara o texto de Mt 7.21.
O novo nascimento tem que estar acompanhado de uma atitude de SERVO. Nossa prioridade se inverte, agora é o Reino de Deus que ocupa em primeiro lugar. (Mt 6.33). É a posição de servo, escravo, súdito do Reino de Deus que assumimos, temos que afirmar essas palavras paulinas: “Já não sou eu mais quem vive, mas é Cristo que vive em mim…”.
No Reino de Deus não existe maior ou menor, mas todos são servos do Deus Altíssimo e assim, “cada qual deve considerar os outros superiores a si mesmo. Aquele que quiser ser o maior, seja o que sirva”. (Fil 2.3 e Lc 22.26)
ANALIZANDO O SENHORIO DE CRISTO
Ele mesmo reclama para si essa autoridade quando contesta: – Por que me chamais de Senhor e não fazeis o que eu vos mando Lc 6.46. Chamar Jesus de Senhor não é suficiente, é indispensável que obedeçamos à sua ordem. Meu pai sempre afirmou que o abecedário do cristão é diferente dos demais, pois as primeiras letras que ele começa a aprender e ler e a escrever são: OBDC – obedecer.
Ele é o Senhor porque tem direito sobre nossa vida. Ele morreu para tornar-se Senhor de todos nós e nos comprou com seu precioso sangue derramado na Cruz em nosso lugar (1Co 5.18). Cristo pagou o preço pela nossa vida e nos“transportou do império das trevas para o Reino do filho do seu amor” (Cl 1. 13). Todos os discípulos se consideravam servos de Jesus inclusive sua mãe Maria (não se considerava a mãe de Deus), era a “serva do Senhor” (Lc 1.38).
Este senhorio foi autografado pelo próprio Deus, em At 2.36. De todos os nomes dados a Jesus, o de Senhor foi o mais aclamado, lembrado e reclamado por Ele. Em toda a bíblia a apresentação mais significativa: SERVO DO SENHOR (Tg 1 ).
ALGUMAS LIÇÕES PRÁTICAS
  1. Quando nascemos de novo entramos no Reino de Deus do qual Jesus é o Senhor, e nós servos deste Reino.
  2. A tarefa do servo é OBEDECER, seu valor e importância estão na proporção da obra que realiza e nos frutos que produz. Servo é para servir a Deus e ao próximo.
  3. Um escravo quando era comprado pelo Senhor, vivia em função do Senhor, usufruía os cuidados do Senhor, era mantido, alimentado e protegido pelo seu Senhor e é exatamente isso que Cristo quer fazer com os seus servos.
  4. Jesus é Salvador e é Senhor, vc nunca poderá tê-lo apenas como Salvador, ele é o Senhor e vc precisa tornar-se servo deste Senhor.
  5. Hoje mesmo você deve se entregar ao Senhor  e siga os conselhos da Palavra: “Entrega teu caminho ao Senhor, confia nEle e o mais Ele fará”. (Sl 37.5)


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A NECESSIDADE DE UM CORAÇÃO AQUECIDO



“Mas recebereis poder, quando o Espírito Santo descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.” Atos 1.8

John Stott disse certa feita: “antes de mandar a igreja para o mundo, Cristo mandou o Espírito Santo para a igreja. A mesma ordem precisa ser observada hoje”.
Não há missão sem capacitação. Não há pregação sem poder. Não há avivamento sem derramamento do Espírito.
Leonard Havenhill, em seu livro Por que Tarda o Pleno Avivamento?, conta a experiência de um pastor que pregou uma tabuleta na porta da sua igreja: “Esta igreja passará por um avivamento ou por um sepultamento”.
Ao longo da história, Deus visitou o seu povo, irrompendo com grande poder e trazendo à igreja tempos de refrigério, através do der ramamento do seu Espírito.
Temos base, portanto, para buscar e esperar um Pentecoste, ou seja, um derramamento do Espírito nestes dias.
POR QUE A NECESSIDADE DE UM CORAÇÃO AQUECIDO?
1)  Por causa do baixo nível espiritual do povo de Deus.
Romário dizia que continuava jogando futebol (com mais de 40 anos) porque o nível estava muito baixo.
O nível tem sido muitas vezes superficial, raso, imaturo e mundano.
Tem extensão, mas não profundidade. Tem números, mas não vida.
A igreja está grande, mas não causa impacto. Ela cres ce, mas não amadurece.
Tem quantidade, mas não qualidade. É como a igreja de Sardes: tem nome de que vive, mas está morta (Ap 3.1). A igreja tem perdido ou pelo menos não tem o mesmo ardor de outrora.
Quando a sã teologia é abandonada, a conduta entra em colap so. A teologia é mãe da ética. A teologia determina a ética. O homem é resultado da sua fé. Você só celebra o que crê.
Como ele crê no seu coração, assim ele é. Antes da vida vem a doutrina. A doutrina determina a qualidade de vida. Não há santidade fora da verdade. Não há cristianismo autêntico se na sua base não está a Palavra de Deus.
Uma igreja apóstata não pode gerar crentes genuínos. Uma igreja em crise espiritual gera crentes doentes.
Antes de falar do derramamento do espírito, o profeta Joel con vocou a nação de Israel a se voltar para Deus. Antes do Pentecoste, o pecado precisa ser tratado. Antes de os céus se abrirem, o povo preci sa acertar sua vida com Deus. Antes do derramamento do Espírito, o caminho para Deus precisa ser preparado. E Joel (2.12-16, 28) diz que essa volta para Deus precisa ser:
 a) Profunda – ou seja, de todo o coração. Não adianta fingir. Não adianta tocar trombeta. Deus não se impressi ona com a majestade dos nossos gestos e com a eloqüência das nos sas palavras. Ele não aceita promessas vazias, votos tolos, compro missos pela metade;
b) Quebrantamento – ou seja, com lágri mas e pranto. Deus não despreza o coração quebrantado.
As lágrimas de arrependimento não são esquecidas por Deus. Os que choram por seus pecados são bem-aventurados.
É impossível ser cheio do Espíri to sem antes esvaziar-se de todo o entulho que atrapalha a nossa vida. Essa faxina é dolorosa, mas precisa ser feita, ainda que com lágrimas.
c) Dedicação – ou seja, com jejum.      
Precisamos jejuar para que Deus dobre o nosso coração e o torne sensível.
Precisamos jejuar para que Deus nos dê percepção da malignidade do nosso pecado e da pureza da santidade divina.
Precisamos jejuar para que todas as des culpas que arranjamos para não nos voltarmos a Deus caiam por ter ra;
d) Com sinceridade – ou seja, rasgando o nosso coração.
No pas sado, as pessoas tinham o hábito de rasgar as vestes na hora do deses­pero. Deus, contudo, não se contenta com atos exteriores.
Ele não se satisfaz com teatralização. Diante dele não adianta gritar, gesticular, pois esses gestos não o impressionam.
Ele quer um coração rasgado, sincero, autêntico, determinado a voltar-se para ele.
Quando a trombeta soou, o povo foi convocado a voltar-se para Deus, do sacerdote à criança de peito, e houve restauração e perdão. Como resultado, veio a gloriosa promessa: “… e acontecerá depois que derramarei o meu Espírito sobre toda a carne” (Jl 2.28).
Veja que o der ramamento do Espírito vem depois e não antes do acerto de vida com Deus. Buscar avivamento sem antes tratar do pecado é leviandade, pois é querer que Deus compactue com o erro. É preciso preparar o caminho para que Deus se manifeste.
2)  Porque a igreja está trancada dentro de quatro paredes
No Evangelho segundo João 20.19, 21,22 encontramos os dis cípulos reunidos com as portas trancadas, com medo dos judeus. Eles estavam acuados, acovardados, paralisados e sem nenhuma ousadia para sair pelas ruas. Haviam perdido a coragem para testemunhar.
Não queriam assumir os riscos do discipulado. Eles não tiveram co ragem de assumir que eram de Jesus. Intimidaram-se diante das pres sões e da perseguição iminente. Arriaram as armas; enfiaram-se na caverna; enjaularam-se no cenáculo. Eles se encolheram sob o manto do medo.
Esse é um retrato da igreja hoje. Muitas igrejas têm conteúdo, mas lhes falta ousadia. São ortodoxas, mas não têm paixão pelas al mas. Têm conhecimento, mas não têm ardor evangelístico. Têm pro grama e organização, mas não saem das quatro paredes.
Outras igre jas têm conteúdo, boa teologia e excelente música, mas toda a sua atividade é voltada para dentro. São sal no sa leiro. Nada fazem e pouca ou nenhuma influência exercem na socie dade em que estão inseridas.
Noventa por cento das atividades da maioria das igrejas desti nam-se à própria igreja. São igrejas enroscadas e sufocadas pelo pró prio cordão umbilical;
Igrejas com a síndrome do mar Morto, que só recebem, só engordam;
Igrejas que alumiam a si mesmas e sonegam a sua luz para o mundo, deixando-o em densas trevas. E, ao contrário da mulher da parábola da moeda perdida, essas igrejas, em vez de buscar a moeda que se perdeu, passam o tempo todo polindo as moedas que têm nas mãos.
Realizam conferências, congressos, encontros, palestras e seminários apenas para polir moe das. Os crentes dessas igrejas reciclam-se em todos os congressos, participam de conferências missionárias a mil quilômetros de distân cia. São capazes de sair de casa mil vezes para ir ao templo, mas não têm coragem de atravessar a rua e falar de Jesus para o vizinho.
São igrejas tímidas para investir na salvação dos perdidos. Pescam sem pre em águas rasas e jamais lançam as redes em alto-mar.
        Temos medo de um coração aquecido?
        Queremos mesmo o coração aquecido?
        Se o coração for aquecido,  perderemos algumas coisas?
        Você está disposto?
        Precisamos muito de fogo no nosso coração.


5minutosdemensagemparasuavida.blogspot.com (lindas mensagens de texto) www.youtube.com/user/5minutosdemensagem (Lindas mensagens de fé para você ouvir e edificar sua vida.coleção 5 MINUTOS DE MENSAGEM. BY JOAB SOUZA